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1) "Trumbo-A lista Negra" - Filme de 2016. Um bom filme para assistir nestes tempos de macartismo jurista no Brasil. Assim como o senador McCarthy foi para o lixo da História, assim também vai acontecer com Moro e seus comparsas do judiciário. "O longa conta a história de Dalton Trumbo, um roteirista de sucesso nos tempos de ouro de Hollywood, mas como membro do partido comunista americano foi considerado uma ameaça e colocado na famosa lista negra americana, que tinha nomes de milhares pessoas que trabalhavam no ramo do entretenimento e por seu envolvimento subversivo e antiamericano estariam colocando sutis propagandas comunistas nos filmes hollywoodianos. Injustiçados, esses profissionais foram presos e depois impedidos de continuarem trabalhando no ramo. Trumbo foi um dos que se rebelaram contra esse sistema, e através de uma série de pseudônimos continuou escrevendo para os estúdios cinematográficos, recebendo até um Oscar por um de seus scripts, ironizando de vez a lista negra dos EUA. O filme conta toda essa trajetória do polêmico e corajoso Dalton Trumbo, mostrando seu envolvimento, mesmo na sarjeta hollywoodiana, com obras-primas do cinema como Spartacus (1960), Êxodos (1960), A Princesa e o Plebeu (1953)." Detalhes técnicos: Data de lançamento: 28 de janeiro de 2016 (2h 04min) / Direção: Jay Roach / Elenco: Bryan Cranston, Diane Lane, Helen Mirren / Nacionalidade: EUA"
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1) "Trumbo-A lista Negra" - Filme de 2016. Um bom filme para assistir nestes tempos de macartismo jurista no Brasil. Assim como o senador McCarthy foi para o lixo da História, assim também vai acontecer com Moro e seus comparsas do judiciário. "O longa conta a história de Dalton Trumbo, um roteirista de sucesso nos tempos de ouro de Hollywood, mas como membro do partido comunista americano foi considerado uma ameaça e colocado na famosa lista negra americana, que tinha nomes de milhares pessoas que trabalhavam no ramo do entretenimento e por seu envolvimento subversivo e antiamericano estariam colocando sutis propagandas comunistas nos filmes hollywoodianos. Injustiçados, esses profissionais foram presos e depois impedidos de continuarem trabalhando no ramo. Trumbo foi um dos que se rebelaram contra esse sistema, e através de uma série de pseudônimos continuou escrevendo para os estúdios cinematográficos, recebendo até um Oscar por um de seus scripts, ironizando de vez a lista negra dos EUA. O filme conta toda essa trajetória do polêmico e corajoso Dalton Trumbo, mostrando seu envolvimento, mesmo na sarjeta hollywoodiana, com obras-primas do cinema como Spartacus (1960), Êxodos (1960), A Princesa e o Plebeu (1953)." Detalhes técnicos: Data de lançamento: 28 de janeiro de 2016 (2h 04min) / Direção: Jay Roach / Elenco: Bryan Cranston, Diane Lane, Helen Mirren / Nacionalidade: EUA"
FILMES SOBRE A DITADURA MILITAR NO BRASIL
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Direção é do ator Wagner Moura, que faz sua estreia na função. O filme, baseado no livro "Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo", de Mário Magalhães, retrata os últimos anos da vida do guerrilheiro baiano, na sequência do golpe de 64, até seu assassinato em 4 de novembro de 1969, numa armadilha montada pela equipe do delegado Sérgio Paranhos Fleury (que no filme aparece com o nome de “Lúcio”) na Alameda Casa Branca, em São Paulo.
"Operação Camanducaia” mistura os estilos de road-movie, investigativo e filmes de diálogos para contar uma história de 1974, que foi esquecida por nossa memória coletiva. Naquele ano, aproximadamente 93 crianças e adolescentes foram arbitrariamente presos pela polícia de São Paulo e levados clandestinamente para Minas Gerais. Na altura da cidade de Camanducaia, foram despidos, espancados e jogados num barranco. Na manhã seguinte, apenas 41 deles apareceram nus, famintos e machucados, invadindo bares e restaurantes para se cobrir e se alimentar. A história causou conflitos diplomáticos e chocou a sociedade da época. Partindo do palco do episódio, a cidade de Camanducaia, o filme busca encontrar os envolvidos, especialmente os sobreviventes, numa jornada de 10 anos que culmina com a entrevista de mais de 40 pessoas e 1.500 páginas de documentos e jornais. Em cada parada, em cada casa, os diálogos correm livres e sem julgamento. Eles podem causar o desconforto do espectador se identificar com pensamentos que não imaginava ter. A visão de mundo de cada entrevistado vale mais do que a suposta verdade dos fatos.
No Canal do Youtube "Armazém Memória". Não existem forças que possam ocultar a história... Não há silêncio que guarde a dor em segredo... Araguaia, campo sagrado. Documentário com narrativas de camponeses vítimas da ação do exército no episódio da Guerrilha do Araguaia. Labour Filmes Produções Evandro Costa de Medeiros - Direção Geral 50 minutos
4A) Museu da Guerrilha do Araguaia: Instrumento de Espionagem Militar (2015)
No Canal do Youtube de Tramateia Filmes. Vídeo sobre a descoberta de documentos que revelam que o Museu da Guerrilha do Araguaia, em São Geraldo do Araguaia (PA), era utilizado como fachada para encobrir os trabalhos de espionagem de agente ligado a Ditadura Militar, infiltrado no Sul do Pará entre as décadas de 1970/1980 pelo Centro de Inteligência da Marinha (Cenimar). Ficha Técnica Imagens e Edição: Evandro Medeiros Produção: TramaTeia Filmes, Ano: 2015
1) O dia que durou 21 anos (2013)
Direção: Camilo Taves
"Dividido em três partes: “A conspiração”, “Golpe de Estado” e “O Escolhido”, relata de maneira pluralista os bastidores e antecedentes da Ditadura-Civil Militar Brasileira. Desde as reformas de base empreendidas por João Goulart, passando pela criação do IPES para implantar ideologias e notícias falsas para que a população aderisse ao golpe sem ressalvas, da presença da CIA no país para fomentar oposição ao governo de Goulart, do IBAD para comprar deputados, mostrando a posse de Castelo Branco, e em seguida a de Costa e Silva, até os atos institucionais."
2) Que bom te ver viva (1989)
Sob direção de Lucia Murat, este filme "se constitui através do depoimento de oito ex-presas políticas aliado a interpretação de Irene Ravache que funciona como o alter ego da autora, também ex-guerrilheira. Em um momento de mudanças de cunho social, político e econômico, onde a sociedade brasileira estava se reorganizando culturalmente, devido a Anistia e a recente finalização da ditadura militar, as vésperas da primeira eleição presidencial direta pós abertura política, analisamos como estas mulheres aliam sua vida da militância com a do presente do filme, reintegram-se internamente, na tentativa de criar uma identidade cultural com a sociedade, que visava também se recriar culturalmente, no entanto, renegando este
passado e suas heranças mais obscuras."
3) Ditadura e crianças (2015)
Série do Jornal da Record em quatro episódios que mostra a história das crianças vítimas da ditadura no Brasil
Série da TV Brasil que recebeu o prêmio direitos Humanos e Jornalismo em 2012.
"A Operação Condor, formalizada em reunião secreta realizada em Santiago do Chile no final de outubro de 1975, é o nome que foi dado à aliança entre as ditaduras instaladas nos países do Cone Sul na década de 1970 — Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai — para a realização de atividades coordenadas, de forma clandestina e à margem da lei, com o objetivo de vigiar, sequestrar, torturar, assassinar e fazer desaparecer militantes políticos que faziam oposição, armada ou não, aos regimes militares da região."
Documentário realizado por Isa Gruispum Ferraz, sobrinha de Marighella. Como ela diz em entrevista: "É importante falar para os jovens porque é uma geração que não entende o que era doar a vida para uma causa, uma idéia de Brasil. As pessoas estão muito focadas em seu próprio umbigo. E é bom saber que houve gente que pensava no País e que lutava por alguma coisa, e você pode não concordar com os métodos. O que estou querendo retratar é que houve uma geração que largou tudo para mudar o País."
Filme de 2006. São Paulo, fim dos anos 60. O convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Tito (Caio Blat), Betto (Daniel de Oliveira), Oswaldo (Ângelo Antônio), Fernando (Léo Quintão) e Ivo (Odilon Esteves) passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella (Marku Ribas). Eles logo passam a ser vigiados pela polícia e posteriormente são presos, passando por terríveis torturas.
7) O ano em que meus pais saíram de férias -
Filme de 2006. Em canal do youtube. São Paulo, Um belo dia, os pais de Mauro precisam viajar inesperadamente e o deixam aos cuidados de um vizinho judeu, o velho Shlomo. O filme mostra as marcas da ditadura brasileira na vida familiar, sob o olhar de um menino mineiro em 1970.
Filme de 2013. Em canal do youtube. São Paulo, Aproveitando a criação da Comissão da Verdade em 2011, a jornalista Paula Saccheta, neta de um jornalista preso na ditadura Vargas, e o fotógrafo Peu Robles entraram em um site de financiamento coletivo e pediram ajuda para realizar um documentário sobre o assunto. Eles conseguiram o valor necessário e o resultado foi o “Verdade 12.528″ (o nome faz referência à lei que criou a Comissão), lançado em outubro de 2013 e que tem sido exibido em vários festivais de cinema pelo mundo e em várias cidades pelo Brasil. O filme, voltado especialmente para o público jovem, traz depoimentos dos parentes de mortos e desaparecidos políticos da ditadura militar e explica como funciona e qual a importância da Comissão para apurar as violações aos direitos humanos ocorridas entre 1946 e 1988.
Filme de 1997. O jornalista Fernando (Pedro Cardoso) e seu amigo César (Selton Mello) abraçam a luta armada contra a ditadura militar no final da década de 60. Os dois alistam num grupo guerrilheiro de esquerda. Em uma das ações do grupo militante, César é ferido e capturado pelos militares. Fernando então planeja o sequestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Charles Burke Elbrick (Alan Arkin), para negociar a liberdade de César e de outros companheiros
presos.
Filme de 1968. Diretor: Olney. Alberto São Paulo. Um casal de estudantes segue para uma passeata onde o rapaz, um militante, lidera um comício. Eles são presos durante a manifestação, torturados na prisão e sofrem um inquérito absurdo dirigido por um robô e um cérebro eletrônico. Os negativos e cópias do filme foram confiscados em 1969, mas uma das cópias foi salva e permaneceu escondida por 25 anos na Cinemateca do MAM no Rio de Janeiro. No caso de Manhã cinzenta a fúria dos censores não decorre apenas da construção codificada de sua linguagem mas do fato de o filme ter circulado em circuitos restritos e pelo agravante de ter sido exibido no avião seqüestrado pelo MR-8 e que foi desviado para Cuba. O perigo ficou evidente ao ser associado às ações da luta armada (José, 1999, p. 104-105). integrantes da Inconfidência Mineira (1789) para apuração de crimes de traição. O episódio rendeu a Olney, diretor do filme, prisão e tortura que abalaram para sempre sua saúde, até sua morte aos 41 anos em 1978. No entendimento de Glauber Rocha, a morte prematura em decorrência de um episódio controverso fez de Olney São Paulo um mártir e de seu filme um documento histórico. Ao negar sua responsabilidade no atentado, o cineasta argumenta: “o filme tinha um sentido puramente humanista [grifo do autor] e cultural de forma moderna, talvez dentro de uma ‘lógica do absurdo’ se podia conceber, representava um estado de espírito de um casal […]”.